Com o avanço da ciência, a idade não deve nos limitar e envelhecimento precisa ser ressignificado. Afinal, temos muitos exemplos de pessoas que dão verdadeiras guinadas em suas vidas após os 40, 50, 60 anos.
Por isso, veja como a idade não deve nos limitar e o envelhecimento pode ser ressignificado. Confira!
Hora de ressignificar o envelhecimento: como não deixar a idade nos limitar?
Em primeiro lugar, é bom destacar que o etarismo, ou preconceito relacionado à idade, voltou à pauta. Afinal, algumas universitárias de Bauru, no interior de São Paulo, acharam um enorme “absurdo” o fato de terem uma colega de sala com 40 anos.
Tudo veio a tona por conta de um vídeo postado nas redes sociais, que causou comoção em apoio à estudante mais velha. Você acompanhou essa história?
Mas o que é o etarismo?
Agora que você sabe o motivo da pauta estar em evidência, vamos falar de etarismo. Assim, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o etarismo é o conjunto de:
- estereótipos,
- preconceitos e
- discriminações direcionados a pessoas com base na idade
Além disso, a organização global também alerta que o preconceito em razão da idade pode trazer sérias consequências para a saúde, o bem-estar e os direitos humanos.
Afinal, pode levar a depressão, ansiedade e outros problemas que afetam a autoestima da pessoa.
Para falar melhor sobre o tema, uma influencer abordou o assunto durante uma entrevista à Rádio CNN.
Veja o que ela revelou sobre o assunto, como lida com ele e como ele afeta as pessoas com quem lida em suas redes sociais.
Entrevista revela sentimento
Dessa forma, em entrevista à CNN Rádio, no CNN no Plural, a criadora do perfil “Quarentamos”, no Instagram, Raphaella Avena, confirmou que recebe relatos de etarismo, diariamente, das suas seguidoras.
“Idade não é limitação, precisamos ressignificar o etarismo, falamos de pluralidade em diversos tipos de temas, por que não também sobre os 40?”, questionou.
Já nas redes sociais, a influencer lida com temas direcionados para mulheres com mais de 40 anos. Assim, de acordo com a especialista, a questão geralmente é muito sutil.
“Tem situações escancaradas como dessas meninas preconceituosas, mas geralmente vem na forma de você não ser ouvido, começa a ser colocado de lado, como se fosse ultrapassado e vira ‘café com leite’.”
Como driblar preconceitos
Por outro lado, Raphaella acredita que o melhor caminho para reverter a situação é ocupar espaços. “Nada é melhor resposta do que isso, o antídoto é esse: lutar para ter voz.”
Além disso, ela ainda lembra que é importante que a experiência e trajetória de vida sejam levadas em conta, em todas as esferas da vida.
Dessa forma, no seu trabalho, a especialista em imagem revela que optou por tratar do assunto “de forma leve”.
Por outro lado, ela reconhece que a militância é importante e “precisa existir em todo movimento.”
“No entanto, minha voz é de trazer humor”, completou.
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Dessa forma, agora que você sabe tudo sobre como transformar a sua mentalidade quanto ao envelhecimento, que tal seguir essas dicas e ver sua qualidade de vida aumentar ainda mais?
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