Paul G. Allen não fez a diferença apenas enquanto profissional e em vida: coleção de arte do cofundador da Microsoft arrecada bilhões. Para ser mais preciso, cerca de R$ 7,7 bilhões foram levantados em obras de nomes como Georges Seurat, Paul Cézanne, Vincent Van Gogh, Paul Gauguin e Gustav Klimt.
A coleção de Allen envolve 500 anos de história da arte e, após duas noites de leilão em Nova York em novembro do ano passado, teve as receitas destinadas a causas filantrópicas.
O evento, então, se consolidou como a maior venda de um único proprietário em toda a história de leilões.
Qual é a obra mais valiosa?
A obra com maior investimento durante as noites de gala foi “Les Poseuses, Ensemblr”, de Seurat, levada para casa por aproximadamente R$ 774 milhões. Portanto, o valor corresponde a quase cinco vezes o recorde alcançado por um trabalho do artista francês.
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Coleção importante de um fã da arte
Allen, segundo a irmã, era uma aficionado pela arte, considerando uma “visão única da realidade”. Sua coleção, destacou Jody Allen em entrevista à CNN, refletia “a diversidade dos seus interesses, com a sua própria mística e beleza”.
Allen chegou a emprestar as obras de sua galeria para vários museus pelo mundo. Tiveram acesso a elas os britânicos National Gallery e Royal Academy of Arts, além do Metropolitan, em Nova York.
O cofundador da Microsoft morreu em 2018, aos 65 anos, devido ao linfoma não-Hodgkin.
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